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Ivinhema: Polícia Civil incinera aproximadamente 2 toneladas de drogas

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(Foto: Divulgação)
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(Foto: Divulgação)
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(Foto: Divulgação)
Polícia Civil de Ivinhema, incinerou aproximadamente 2 toneladas de entorpecentes Na manhã desta quarta-feira (25), a Polícia Civil de Ivinhema procedeu a incineração de aproximadamente 2 toneladas de drogas. A incineração que contou com a participação de 10 Policiais Civis e três viaturas ocorreu na fecularia pantanal, localizada na rodovia MS-141. Segundo informações ao Site Plantão Angélica, dentre as substâncias incineradas havia maconha, cocaína, crack, raxixe e folhas de maconha, onde só de cocaína, a quantidade incinerada foi avaliada em cerca de R$500.000,00 (Quinhentos mil reais). A incineração das drogas que também contou com a presença do representante do ministério público e da vigilância sanitária do município é resultante de trabalhos e operações desenvolvidos pela Polícia Civil de Ivinhema, PMR (Polícia Militar Rodoviária) de Amandina, Polícia Militar de Ivinhema e do DOF.A droga destruída reflete um trabalho incansável no combate ao tráfico de drogas das instituições policiais mencionadas acima. Além das drogas apreendidas e incineradas, houve também uma grande quantidade de veículos, dinheiro e armas apreendidas, bem como pessoas presas em flagrante que ainda continuam detidas na cela de Ivinhema.De acordo com relatos ao Plantão Angélica do Delegado de Ivinhema Dr Ricardo Cavagna “Essa operação demonstra a grande quantidade de substância que foi incinerada, onde só de maconha daria pra fazer cerca de 1 milhão e 800 mil cigarros de maconha. A grande quantidade de droga apreendida, cerca de 2 toneladas, envolvendo diversos tipos de entorpecentes, é resultado do trabalho efetivo das forças de segurança do município de Ivinhema no combate ao tráfico de drogas”. Vale ressaltar que a droga incinerada também é referente a apreensões realizadas desde o começo do ano até a presente data.“Uma grande quantidade de cocaína e crack que representam um duro golpe em termos econômicos, nos cofres do tráfico de drogas e dos seus proprietários dessas substâncias”, finalizou Dr Ricardo.